FIM DO ANO LETIVO 2010!

FIM DO ANO LETIVO 2010!
É isso ai pessoal, estamos em reta final ... Quarta avaliação, para quem estudou, levou a sério , ralou - a merecida férias! Para quem brincou demais - a merecida recuperação.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

REFORMA ORTOGRÁFICA

A partir de hoje começa a vigorar oficialmente a nova reforma ortográfica da língua portuguesa determinada pelo Acordo Ortográfico aprovado em 1990 e assinado em setembro do ano passado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Embora haja um cronograma com tolerância de quatro anos, até dezembro de 2012, para aplicação do acordo, período em que as duas formas de escrever serão aceitas.

As principais mudanças nas regras são:


O fim do trema: o acento será totalmente eliminado. A palavra 'freqüente' passa a ser escrita 'frequente'. A única exceção serão as palavras de origem estrangeira.

Inclusão de letras: as letras antes suprimidas do alfabeto português (k, y e w) voltam, mas só valem para manter a grafia de palavras estrangeiras.

Fim das letras mudas: Em Portugal, é comum a grafia de letras que não são pronunciadas como 'acção' para 'ação'. Elas sumirão. No caso das letras mudas pronunciadas na norma culta de um país, como 'facto', usado em Portugal no lugar de 'fato', consagra-se a dupla grafia.


Eliminação de acentos em ditongos: acaba o acento nos ditongos 'ei' e "oi' paroxítonos. Dessa maneira, 'assembléia' vira 'assembleia' e paranóico, paranoico.


Acento circunflexo: quando dois 'os' ou dois 'es' ficam juntos, o acento some. Logo, 'vôo' vira 'voo', lêem, leem.


Acento diferencial: o acento que diferenciava palavras homônimas de significados diferentes acaba, na grande maioria dos casos. Conseqüentemente, 'pára', do verbo parar, vai ficar apenas 'para', e as formas pêlo (substantivo), pélo (verbo pelar) e pelo (preposição) passam a ter a mesma grafia, pelo. São exceções os acentos que distinguem "pode" (presente do verbo poder) de "pôde" (pretérito perfeito do mesmo verbo) e por (preposição) de pôr (verbo). Passam a ser facultativos acentos diferenciais nos seguintes casos: dêmos (presente do subjuntivo, primeira pessoa do plural) e demos (pretérito perfeito, primeira pessoa do plural), forma e fôrma e nos verbos onde pode haver confusão entre o pretérito perfeito e o presente do indicativo, como amámos (pretérito perfeito) e amamos (presente).


Ter e vir: esses verbos e seus derivados continuam a ter acentuação diferenciada no plural e no singular: ela vem, elas vêm, ele contém, eles contêm.


Cai o acento do "i" e "u" tônicos dos hiatos em paroxítonas, quando precedidos por ditongo: feiúra passa a ser feiura. Caso a palavra seja oxítona, o acento se mantém, como em Piauí.

Proparoxítonas: continuam a ser todas acentuadas, mas passam ser admitida dupla grafia, como nos casos em que há divergência entre os países, como econômico (Brasil) e económico (Portugal). A dupla acentuação vale para todas as palavras onde há esse tipo de divergência, como matinê e matiné, Vênus e Vénus.


Verbos: passa a ser aceita dupla grafia em certas formas verbais onde há diferença entre a pronúncia culta e a popular. Assim, averíguo, por exemplo, passa a ser uma forma alternativa de averiguo.


Hifens: o acordo estipula novas regras - algumas de interpretação ainda controversa - para o uso do hífen, incluindo normas específicas para a hifenização de nomes de lugares e de espécies de animais e plantas. A maioria dos hifens em palavras compostas desaparece. Assim, pára-quedas vira paraquedas, co-autor vira coautor, contra-regra, contrarregra, anti-semita, antissemita. Mas circunavegação ganha um hífen e torna-se circum-navegação. Além disso, será mantido o hífen em palavras compostas cujo segundo componente começa com h, como pré-história. Nesse caso, a exceção são os prefixos des e in: desumano, inábil, inumano ficam como são. Em substantivos compostos onde a última letra da primeira palavra e a primeira letra da segunda palavra são as mesmas, será feita a introdução do hífen. Assim microondas vira micro-ondas. A exceção é co: cooperar, coordenar, por exemplo, continuam do mesmo jeito.

fonte:Estadão

quinta-feira, 23 de julho de 2009

VEIA POÉTICA

MOMENTOS...

já fiz amigos eternos
já amei e fui amado
já fui amado e não amei
já tentei esquecer pessoas inesquecíveis
já tentei substituir pessoas insubstituíveis
já gritei e pulei de tanta felicidade
já vivi de amor
já perdoei erros quase imperdoáveis
já fiz coisas por impulso
já me decepcionei com pessoas que nunca pensei me decepcionar
já abracei para proteger
já decepcionei alguém
já virei noites no celular
já chorei sentada no chão do banheiro
já dei risada quando não podia
já fiz juras eternas
já chorei ouvindo música e vendo fotos
já liguei só pra escutar uma voz
já me apaixonei por um sorriso e por uma voz
já fui levado nos braços
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
No final ... tive medo de perder alguém especial e acabei perdendo!
Mas...Vivi...! Sobrevivi...Estou Viva...! Eu VIVO!

terça-feira, 16 de junho de 2009

REFLEXÃO

VOCÊ È PEDRO OU PAULO?

Pedro concluiu seu curso superior e atualmente está trabalhando na sua área com grandes perspectivas de crescimento profissional. Há 4 anos, quando entrou na universidade, estava preocupado quanto ao seu preparo para o mercado de trabalho. Logo percebeu que o êxito dependeria de sua dedicação, e assim levou a sério os estudos.

Fez boas amizades, não faltou às aulas prestou atenção às explicações do professor fez perguntas quando não compreendia os assuntos e, acima de tudo, atualizou-se através de leituras de livros, revistas especializadas e participação em seminários e palestras.

Hoje ele está colhendo os frutos de sua dedicação. Trabalha em uma empresa que valoriza sua competência, reconhecendo-o como um profissional de grande futuro.

Pedro soube como ninguém aproveitar o tempo na universidade e desenvolves as habilidades e competências necessárias para o mercado de trabalho. Ele teve foco, sabia o que queria e dedicou-se inteiramente à aquisição de conhecimentos.

Conheça agora Paulo. Ele também concluiu seu curso superior, porém está desempregado e aguardando a resposta de algumas empresas nas quais distribuiu seu currículo. Está preocupado, sem perspectivas para o futuro, o mercado está difícil, ele é apenas mais um.

Durante o período em que estudou na faculdade, Paulo estudou o mínimo necessário para passar de ano, faltou às aulas até o limite máximo. A “cola” para ele era algo “normal”, era um hábito adquirido no segundo grau.

Conseguiu tirar o diploma, porém descobriu ao final que em seu caso representava um simples papel. Não entendeu que a competência está na pessoa e não no diploma.

Você é Pedro ou Paulo? Um abraço do Professor Suzuki.

Professor da Unama e Cesfe- IESAM